D. Leopoldina: A Verdadeira Artífice da Independência do Brasil (A Fofoca Quentinha!)

Preparem-se para babar: D. Leopoldina era a verdadeira cabeça por trás da Independência do Brasil!

Fofoca, minha gente, é aquele papo que corre solto por aí, com um toque de especulação e, muitas vezes, umas pitadas de drama. É a informação que não vem pelos canais oficiais, mas que se espalha como fogo, atiçando a curiosidade e rendendo boas conversas. 

Então, vamos lá para essa fofoca que revela segredos históricos que mudará o que a gente pensava saber sobre a história do Brasil.

Sabe aquele grito Independência ou Morte! do D. Pedro I que todo mundo conhece? Pois é, a verdadeira arquiteta da jogada era a sua esposa, a D. Leopoldina! Sim, ela mesma, a primeira imperatriz do Brasil. Não era só uma carinha bonita ao lado do príncipe, minha gente. Era a mente por trás da cortina, a estrategista que ninguém esperava!

Essa moça, que veio lá da Áustria, não era flor que se cheire em política.

O historiador Paulo Rezzutti, que escreveu o livro D. Leopoldina: A história não contada, entrega o ouro: ela foi a que pavimentou o caminho para a independência.

E a grande virada veio em agosto de 1821. D. Pedro I, todo pimpão, viajou para São Paulo e deixou a Leopoldina como regente. O que era para ser só um tapa-buraco virou a oportunidade da vida dela! Com o poder nas mãos, ela não perdeu tempo e agiu com uma firmeza que nem o marido dela tinha.

As cartas dela, essas sim, contam a verdadeira história. Dá para sentir a angústia dela com a enrolação do D. Pedro. Em uma delas, ela desabafa:

"Ele está mais disposto a apoiar os brasileiros do que eu esperava, mas algumas pessoas precisam influenciá-lo mais, pois ele não é tão positivamente determinado quanto eu gostaria."
Tipo: acorda, Pedro, que a chance tá passando!
D. Leopoldina presidindo a sessão de 2 de setembro de 1822 do Conselho de Estado do Brasil, que precedeu a declaração da independência do Brasil em pintura de Georgina de Albuquerque

Mas o clímax da nossa novela real veio em 2 de setembro de 1822. Enquanto D. Pedro curtia em São Paulo, adivinhem quem tava lá convocando o Conselho de Estado? A D. Leopoldina! E sabe o que ela deliberou? Que D. Pedro TINHA que ficar no Brasil para liderar o movimento. Que mulher, gente! Ela não pediu, ela mandou!

E antes do famoso Grito do Ipiranga, o que D. Pedro recebeu? Uma carta de Leopoldina! Ela, com a visão política afiadíssima, apressou o marido a tomar a decisão que mudaria tudo.

O Brasil o quer como monarca. Com ou sem o seu apoio, ele partirá. A maçã está madura, colha-a agora, senão apodrecerá, ela escreveu.

Um recado claro: Ou você assume, ou a gente te passa a perna!

Essa carta não só deu aquele empurrãozinho final no D. Pedro, mas também selou o destino do Brasil como nação livre.

Com uma coragem e uma visão de dar inveja, Leopoldina não só apoiou, mas guiou D. Pedro nesse momento mega importante da nossa história. O legado dela, que às vezes fica meio apagado, é um lembrete poderoso de que mulher no poder faz a diferença e constrói um país!

Então, quando a gente for comemorar o 7 de setembro, não vamos esquecer daquela que, nos bastidores, foi a verdadeira chefe da Independência do Brasil.

Quer bancar o fofoqueiro histórico e arrasar no português? Além de saber a história que ninguém te contou, que tal dar uma UP no seu vocabulário? Dê uma olhada no dicionário e encontre sinônimos para palavras como lembrete, estratégia e legado.

Depois, escreva um parágrafo, em português, sobre uma figura importante da história do seu país, usando essas palavras. O aprendizado fica muito mais interessante quando a gente coloca um toque pessoal, né?

Seu português já é bom, mas ainda não é natural? Você entende a gramática, mas trava na hora de falar?

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